domingo, 5 de julho de 2015

UMA MENSAGEM À IGREJA LOCAL E À LIDERANÇA



3º TRIM. 2015 – LIÇÃO Nº 1 – UMA MENSAGEM À IGREJA LOCAL E À LIDERANÇA

A Igreja e o seu Testemunho – As ordenanças de Cristo nas cartas pastorais


I – PANORÂMICA DO TRIMESTRE
Estamos iniciando mais um trimestre letivo da Escola Bíblica Dominical, mais um trimestre que denominamos “bíblico”, já que haveremos de estudar as chamadas “cartas pastorais”, ou seja, as epístolas de Paulo a Timóteo e a Tito, as três últimas epístolas escritas pelo apóstolo Paulo, depois que foi solto da sua primeira prisão em Roma, entre os anos 64 e 67.
As epístolas são denominadas “pastorais”, porque o apóstolo Paulo as endereçou a dois jovens pastores, seus filhos na fé, Timóteo e Tito, que tinham sido seus cooperadores durante boa parte de seu ministério e que o apóstolo havia enviado para Éfeso (Timóteo) e Creta (Tito), a fim de que organizassem as igrejas locais em tais regiões.
Paulo já pressentia que seu ministério caminhava para o fim e, dentro de suas responsabilidades, sentiu necessidade de dar orientações a estes seus cooperadores, que assumiam encargos de cuidar de igrejas locais, a fim de que pudessem eles levar a bom termo o ministério que estavam a receber.
Tal propósito, já era uma obra do Espírito Santo para deixar às Igrejas sábias e importantes orientações a respeito de como deveriam agir os pastores, como também organizar as igrejas locais enquanto o Senhor Jesus não vem buscar a Sua Igreja.
Estas cartas pastorais (duas epístolas a Timóteo e a epístola a Tito) trazem-nos lições não só a respeito de como devem se comportar os pastores, mas, também, como devem as igrejas locais se organizar para realizar as missões ordenadas pelo Senhor à Sua Igreja, enquanto Ele não volta para arrebatá-la.
Diferente das demais epístolas, nas saudações das três cartas, o apóstolo Paulo saúda tanto a Timóteo quanto a Tito com a “graça, misericórdia e paz” da parte do Pai e do Filho (I Tm.1:2; II Tm.1:2; Tt.1:4). Paulo acrescenta a misericórdia (à graça e à paz) com que saúda os destinatários das demais epístolas, revelando que, no trato da igreja local, os pastores deveriam, além da graça e da paz vindas do Pai e do Filho, terem também a misericórdia, que é a prática do bem, o que nos faz lembrar o próprio testemunho que Pedro deu do ministério de Cristo na casa de Cornélio: “Jesus andou fazendo bem, curando a todos os oprimidos do diabo” (At.10:38).
Vemos, então, que o ministério pastoral e o exercício da misericórdia – a prática do bem, andam juntas sem as quais não se poderá ter uma igreja local devidamente construída segundo o modelo instituído pelo Senhor Jesus, que é a cabeça da Igreja (Ef.1:22; 5:23), a quem todos nós devemos imitar (I Co.11:1).
Não é por outro motivo que o tema deste trimestre é “A Igreja e o seu testemunho, porquanto nas cartas pastorais, mais do que orientações deixadas pelo Apóstolo Paulo às igrejas locais, de como elas devem se organizar, a partir do pastor, temos também orientações do Espírito Santo para que o povo de Deus na dispensação da graça, possa agir de modo eficiente, para que seja cumprido tudo o que foi determinado pelo Senhor.
A partir do momento que os pastores, que estão à frente das igrejas locais, agem conforme o modelo estabelecido pelo Espírito Santo nas cartas pastorais, certamente todo o povo de Deus agirá em conformidade com a vontade de Deus, realizando a maravilhosa obra que o Senhor nos deixou para fazer até o término desta dispensação.
Este modo de vida estabelecido em conformidade com a Palavra de Deus faz com que tenhamos, diante de Deus e dos homens, um bom testemunho, testemunho este absolutamente necessário para que o mundo creia que Jesus foi enviado pelo Pai (Jo.17:20,21).
Temos, na capa da revista deste trimestre, um saleiro entornando sal em sua volta, a nos lembrar as palavras de Jesus aos Seus discípulos: Ler (Mt.5:13).
Os discípulos de Jesus devem ser Suas testemunhas (At.1:8), ter um comportamento diferente dos demais homens, para provar que Jesus realmente salva e transforma o homem. Sendo sal da terra, os discípulos trarão ao mundo sabor, dando razão a vida humana; conservarão os valores morais da sociedade, pois impedirão a corrupção completa dos costumes e das condutas; trarão fervor espiritual, evitando que a frieza domine completamente.

1.1. O sal
Segundo o dicionário Aurélio sal é um cloreto de sódio, cristalino, branco usado na alimentação.
O Senhor utiliza dois elementos como figura da igreja: o sal e a luz. Ele os utiliza para ilustrar a importância do comportamento cristão.
A ilustração do sal diz respeito ao caráter; a luz, a conduta. Cristo falou primeiro do sal da terra e depois da luz do mundo. Assim o caráter precede o testemunho.
Ele diz que a luz é do mundo, mas o sal é da terra.
A eficácia do sal depende da sua qualidade. Apenas por ser chamado de "sal" não é garantia que vai salgar … Assim, também, chamar-se "cristão" não traz nenhuma influência para o bem no mundo se não for acompanhado das boas obras resultantes do caráter de um discípulo de Cristo. Como estamos a falar do sal, vejamos algumas lições que podemos extrair desse elemento:
·   O sal é preservador – Ele conserva e preserva; daí ser figura da pureza. Sua cor alva também fala disso. Ele evita a deterioração, o que nos dá uma conotação da necessidade de conservarmos e preservarmos nossa fé e santidade.
·   O sal produz sede – E sabe por quê? Porque ele retém água. A água é a Palavra de Deus. Quem é sal segura a Palavra de Deus. E, ao rete-la, provoca a falta dela, o que causa mais sede. Quem é sal tem sede de Deus. E quanto mais bebe da fonte de água viva, mais quer dela. E nestes últimos dias, mais do que nunca, quando as igrejas optaram em ser açúcar em vez de sal, resolveram parecer doces, pregando o que as pessoas querem ouvir para se sentirem bem e não o que todos nós devemos ouvir, para parecerem mais atrativas e com isso mais rentáveis, é que o verdadeiro sal da terra deve aparecer. O crente, como sal, também cria sede espiritual nos outros.
·   O sal é invisível quando em ação , mas altera (modifica) e melhora o gosto das coisas – O sal, antes de ser aplicado, é visível, mas ao começar a agir, temperando, preservando torna-se invisível. O sal, age invisivelmente, mas sua ação é claramente sentida, através do sabor.
·   O sal não tem atrativo algum em si mesmo – Ele só funciona quando utilizado em função dos outros. Assim é o cristão. Jesus nunca disse que devemos ser doces. Doce atrai moscas, formigas, baratas… E o sal, o que atrai? O que é doce pode ser ingerido cru, sem problema, mas sal… 
O comentarista do trimestre: Pastor Elinaldo Renovato de Lima, presidente das Assembleias de Deus em Parnamirim, no Estado do Rio Grande do Norte.
Apresentando as 13 lições:
O título das lições 01 a 10 colocados dentro de um envelope. O remetente é o apóstolo Paulo e o destinatário é Timóteo. No outro envelope, o título das lições 01, 11 a 13. O destinatário é Tito e o remetente é o mesmo do envelope anterior.
Mostrem os envelopes para a turma e falem que neste trimestre vamos estudar sobre 02 cartas do apóstolo Paulo para Timóteo e Tito.
Vamos conhecer o conteúdo destas cartas? Então, peçam para que 02 alunos abram os envelopes, um de cada vez, e leiam para a turma os temas que fazem parte das cartas e que iremos estudar neste trimestre.

II – INTRODUÇÃO
Nesta primeira lição, estaremos fazendo uma síntese e trazendo informações introdutórias acerca destas três epístolas paulinas; bem como de seu remetente e destinatários.

III - AS CARTAS PASTORAIS
Segundo a maior parte dos estudiosos da Bíblia, Paulo escreveu estas epístolas depois que foi absolvido na sua primeira prisão em Roma (At.25:14-19) /(Fp. 1:23,24; 2:24; I Tm.1:3) entre 64 e 67, quando, provavelmente, foi até a Espanha (Rm.15:24,25) e, ao retornar, foi preso em Trôade (II Tm.4:13), sendo novamente levado a Roma, onde acabou sendo martirizado.
Tendo esta missão de ir a Espanha, Paulo, assim que saiu da prisão, sentiu da parte de Deus necessidade de enviar cartas para seus cooperadores Timóteo, que fora mandado para Éfeso, local que o apóstolo sabia a que nunca mais haveria de ir (At.20:25), como também a Tito, que mandara para Creta, ilha do Mar Mediterrâneo, a fim de que pusesse ordem nas igrejas locais que estavam ali passando por muitas dificuldades (Tt.1:5).
Depois de Timóteo e Tito o terem acompanhado durante anos, o apóstolo os envia para assumir responsabilidades pastorais, de modo que, agora, sente a obrigação de dar instruções a estes seus cooperadores, para que presidissem adequadamente sobre as igrejas locais para as quais haviam sido enviados. Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, mostra àqueles dois homens como deveriam eles se conduzir diante do novo momento ministerial que estavam a passar.
Portanto, as cartas pastorais, são ensinamentos, orientações deixadas não só a Timóteo e a Tito, mas a todos os que são chamados para o ministério pastoral.
Segundo a cronologia temos:
·   A Primeira Epístola de Paulo a Timóteo, a Epístola de Paulo a Tito e a Segunda Epístola de Paulo a Timóteo.
IV A PRIMEIRA EPÍSTOLA DE PAULO A TIMÓTEO
A primeira carta pastoral é a Primeira Epístola de Paulo a Timóteo, que deve ter sido escrita por volta de 64, depois da soltura de Paulo quando de sua primeira prisão em Roma, quando, então, deve ter se dirigido para a Espanha, como era o seu objetivo desde quando tencionou ir para Roma (Rm.15:23,24). Antes de partir para a Espanha, deve ter mandado Timóteo para Éfeso, pois, como já dissemos supra, o Espírito Santo lhe havia revelado, antes mesmo da prisão, que jamais voltaria a Éfeso (At.20:25), e, como tinha escrito uma carta à igreja de Éfeso, enquanto estava na prisão, entendeu que havia necessidade de entregar aquele trabalho ao seu cooperador Timóteo, provavelmente diante do relato que lhe trouxe Tíquico, que foi o portador da carta aos efésios (Ef.6:21).
Nesta carta, Paulo quis mostrar o que era a Igreja e, agora, nesta primeira epístola o apóstolo tem como “…objetivo primário (…) estimular Timóteo em sua difícil tarefa de lidar com erros doutrinários e problemas práticos na igreja em Éfeso, bem como lhe dar instruções a respeito das responsabilidades pastorais e qualificações e deveres da liderança eclesiástica” (Bíblia de Estudo Plenitude, p.1260).
O trabalho para o qual Paulo nomeou Timóteo envolveu sérias dificuldades, achando ele necessário escrever uma carta de instrução ao jovem, que enfrentava problemas doutrinários.
Na carta, ele ensinou Timóteo como combater os falsos mestres, como ordenar o culto da igreja, como escolher os líderes da igreja e como lidar prudentemente com as diferentes classes na igreja. Timóteo deveria ensinar a fé apostólica e levar uma vida exemplar o tempo todo” (bíblia de Estudo Plenitude, p.1260).
Segundo Finnis Jennings Dake (1902-1987), a Primeira Epístola de Paulo a Timóteo, que é o 54º livro da Bíblia, tem 6 capítulos, 113 versículos, 1 pergunta, 106 versículos de história, 5 versículos de profecias cumpridas e 2 versículos de profecias não cumpridas.
Na Primeira Epístola de Paulo a Timóteo, o Senhor Jesus é apresentado como o Rei dos reis e o Senhor dos senhores (I Tm.6:15), como o Rei eterno e imortal (I Tm.1:17)”.

V – A EPÍSTOLA DE PAULO A TITO
Embora tenha sido posta depois da Segunda Epístola de Paulo a Timóteo, trata-se da segunda epístola pastoral de Paulo, cronologicamente falando, que foi escrita muito provavelmente quando o apóstolo saiu da prisão em Roma, antes de partir para a Espanha, provavelmente entre os anos 64 e 65.
Assim como fez com a primeira carta a Timóteo, o apóstolo sentiu a necessidade de também escrever uma epístola para seu cooperador Tito, a quem havia enviado para Creta, a fim de pôr em ordem as coisas que lá estavam acontecendo (Tt.1:5). Tal afirmação de Paulo nos permite concluir que após ter sido solto em Roma, tenha ido a Creta, Uma ilha do Mediterrâneo, situada no sul do mar Egeu.
Não podendo implantar igrejas locais ali, o fato é que a região foi evangelizada, até porque havia judeus vindos de Creta no dia de Pentecostes (At.2:11), de sorte que, desde o início da Igreja, havia salvos naquela ilha.
O fato é que, uma vez solto da prisão, o apóstolo teve de ir para Creta, pois lá estavam ocorrendo alguns problemas relacionados com a perturbação causada pelos judaizantes, que o apóstolo Paulo chama de “contradizentes”, de todo jeito, estariam querendo impor a observância da lei de Moisés entre os crentes gentios (Tt. 1:9,10). Tito era um crente gentio (Gl.2:1-3), que o apóstolo havia levado para Jerusalém, quando da ocasião do concílio de Jerusalém que decidiu pela não submissão dos crentes gentios à observância da lei mosaica, alguém que, por ter testemunhado o que fora decidido, tinha amplas condições de resolver os problemas surgidos nas igrejas de Creta.
“…Paulo deu a Tito, a difícil tarefa de dirigir a palavra em Creta. Mais tarde, ele escreveu esta carta para dar a Tito instruções mais detalhadas sobre a realização de seus deveres pastorais. (…).Tito tinha três grandes temas — organização da igreja, a doutrina correta e a vida santa. Tito tinha de ordenar presbíteros em cada cidade onde existia o núcleo de uma congregação. Eles deviam ser homens de alto caráter moral e deveriam ser inflexíveis em questões de princípio, mantendo a verdadeira doutrina apostólica e sendo capazes de reprovar os opositores.…” (Bíblia de Estudo Plenitude, p.1275).
Segundo Finnis Jennings Dake (1902-1987), a Epístola de Paulo a Tito, que é o 56º livro da Bíblia, tem 3 capítulos, 46 versículos, nenhuma pergunta, 45 versículos de história e 1 versículo de profecia não cumprida.

VI – A SEGUNDA EPÍSTOLA DE PAULO A TIMÓTEO
Esta segunda carta foi escrita por Paulo quando já se encontrava preso em Roma pela segunda vez. Podemos fixar a data da epístola entre os anos 66 e 67, pois foi este o período em que se deu a perseguição de Nero contra os cristãos, a primeira das dez grandes perseguições do Império Romano contra a Igreja. É uma carta escrita sob a perspectiva da morte, que o apóstolo já sabia que se avizinhava. Nela, Paulo mostra toda a sua solidão, pois se encontrava acompanhado exclusivamente de Lucas (II Tm.4:11), solidão esta que, certamente, trazia um certo ambiente psicológico desfavorável ao apóstolo, como se pode notar do bem que diz ter tido quando da visita recebida de Onesíforo (II Tm.1:16-18), bem como o pedido para que Timóteo fosse visitá-lo antes da sua partida para a eternidade (II Tm.4:9-11), tendo, inclusive, mandado Tíquico para Éfeso (II Tm.4:12), provavelmente para que ficasse respondendo pela igreja efésia enquanto Timóteo fosse a Roma.
Ao perceber que sua morte estava próxima e que talvez Timóteo não chegasse a tempo de uma última visita, Paulo escreveu em sua carta palavras de aconselhamento. Sua preocupação era com o evangelho, e ele expressou a Timóteo sua inquietação com o fato de que seu jovem colaborador transmitisse fielmente o evangelho após a sua morte. A carta incita Timóteo a ser fiel face às dificuldades, deserções e erros.…” (Bíblia de Estudo Plenitude, p.1268).
Segundo Finnis Jennings Dake (1902-1987), a Segunda Epístola de Paulo a Timóteo, que é o 55º livro da Bíblia, tem 4 capítulos, 83 versiculos, nenhuma pergunta, 68 versículos de história, 10 versículos de profecias cumpridas e 5 versículos de profecias não cumpridas.
Na Segunda Epístola de Paulo a Timóteo, temos a “coroa da justiça” (II Tm.4:6), que o apóstolo disse que receberia do Senhor por ter finalizado seu ministério na fé.

VII – TEMAS COMUNS ÀS EPÍSTOLAS PASTORAIS
Por serem cartas, temos em todas as cartas pastorais:
1. Saudação (I Tm.1:1/ II Tm.1:1/ Tt.1:1-3);
Em todas as cartas pastorais, Paulo mostra-se como apóstolo de Jesus Cristo, relembrando, assim, a seus cooperadores, a sua autoridade apostólica. Faz questão de revelar a seus jovens cooperadores que os escritos que lhes eram endereçados tinham origem divina.
Nas apresentações dos destinatários, todo o cuidado e carinho que Paulo tinha com relação a seus dois jovens cooperadores, que são chamados de “filhos”, mostrando o quanto Paulo lhes tinha afeição e consideração. Ao introduzir a “misericórdia” em sua saudação, Paulo indica que esta é uma característica que deve existir de modo indispensável em todos quantos são chamados ao ministério pastoral.

2. Qualificações para o ministério;
o apóstolo procura orientar quais os requisitos que deveriam ter aqueles que fossem chamados ao ministério, seja na condição de presbíteros, seja na condição de diáconos. Como Paulo escreve no sentido de organizarem igrejas locais, era, mesmo, necessário que dissesse quais as qualificações que deveriam ter os líderes que seriam estabelecidos por estes seus cooperadores seja na igreja de Éfeso (Timóteo), seja nas igrejas de Creta (Tito). Tais orientações revelam que há a necessidade de verificação de diversos requisitos para que alguém possa ser conduzido ao ministério, estes devem ser necessariamente observados e que, lamentavelmente, não têm sido levados em conta na atualidade… Estaremos analisando estas qualificações na lição 4 deste trimestre.
3. Alerta aos falsos mestres e falsas doutrinas;
Ao dar seus conselhos e orientações a respeito de como se deve conduzir a liderança da igreja local, Paulo mostra que um dos principais pontos a ser enfrentados por quem preside é o cuidado para que o rebanho do Senhor não seja contaminado com falsos ensinos e que não haja a penetração de falsos mestres no seio da igreja.
4. Cuidado com a sã doutrina;
Os pastores têm o dever  de ensinar a doutrina verdadeira, pois somente ensinando a verdade, as falsas doutrinas não terão Lugar. A expressão “sã doutrina”, somente aparece nas Escrituras precisamente nas cartas pastorais.
5. Existência de conselhos e orientações a diversos grupos;
Os pastores devem exercer seu ministério levando em conta os diversos segmentos que existem em cada igreja local.

CONCLUSÃO
Como Igreja do Senhor Jesus, convém perseverarmos em nossa conduta, tendo uma fé inabalável, sendo o diferencial, tendo boas obras e boas atitudes. Deixemos que o mundo perceba a diferença, porque é por isto que ainda estamos aqui: para influenciar e não sermos influenciados. Sejamos sal e luz!

PEQUENA BIOGRAFIA
Finis Jennings Dake (1902-1987) foi um Ministro Pentecostal americano e evangelizador conhecido principalmente por seus escritos sobre temas pentecostais (ou carismática) e evangélicos como, espiritualidade cristã e dispensacionalismo Pré-milenial. Seu trabalho mais bem conhecido foi a Bíblia de referência anotada Dake.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bíblia Online
Bíblia de Estudo Pentecostal
Bíblia de Estudo – Aplicação Pessoal
Bíblia de Estudo Plenitude
Dicionário online de Português
Lições Bíblicas CPAD – 3º Trimestre – 2015
Revista Ensinador Cristão – nº 64 – CPAD.
As Ordenanças de Cristo nas Cartas Pastorais. Elinaldo Renovato de Lima. CPAD.
Portal EBD – Dr. Caramuru Afonso Francisco.
Blog do Prof Luciano de Paula Lourenço
Blog Atitude de Aprendiz – Sulamita Macedo.[
Consultas a sites de Estudos Bíblicos.

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